sábado, 3 de janeiro de 2009

A cidade e o caos

O NATAL passou, mas foi um caos, as pessoas mal podiam andar no passeio com tantos carros estacionados no mesmo.
A educação e o civismo das pessoas deixam muito a desejar, o ser humano cada vez se desenrasca mais, mas enrasca a vida do próximo e nem sequer olha para trás, é o salve-se quem puder.
As vendas caíram muito esse ano, mas os carros cada vez estão mais perto das entradas das lojas dos comerciantes.
Andar a pé na cidade, ninguém quer, e ainda falam de poluição e dos preços dos combustíveis.
E a nossa cidade cada vez mais com os passeios afundados e cheios de buracos, os prédios a abrirem fissuras, e os poucos moradores proprietários, devidos as baixas rendas, sem dinheiro para consertarem os tão sacrificados imóveis, protegidos por entidades que por solução só vêem a punição e a execução de leis que visam sacrificar os pobres dos senhorios, que cujas rendas, muitas vezes nem sequer compra um saco de cimento.

Vamos proteger o centro histórico, a começar com a interdição ao trânsito e a assinalar horários de cargas e descargas para evitar abusos.
A cidade devia usar as ruas fechadas, para a atribuição de comércio amovível, como pequenas mesas ou espaços de 2m x 2m, para exposição de arte e artesanatos variados.

Esse espaço permitiria a Câmara arrecadar alguns cobres e trazer vida a cidade.
Sábado a tarde e Domingo, podia-se deixar uma roulote de lanches a funcionar no Largo do Seminário e outra em Marvila, para que as pessoas que viessem a cidade pudessem tomar um café ou comer qualquer coisa.

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