terça-feira, 25 de agosto de 2009

Um dia na Nazaré

Na Nazaré encontramos muitos estrangeiros, Portugueses emigrantes, Brasileiros, Russos, Kosovares e quase todas as nacionalidades dos países de leste.
Os frequentadores das épocas balneares mais marcantes são, os portugueses do norte e scalabitanos ou santarenos.

Podemos observar que o que chama mais atenção dos estrangeiros são os prédios, travessas, o mercado municipal, igrejas e os restaurantes típicos.

Muitas formas de comércio praticadas no nosso Portugal, já foram abolidas em diversos países denominados de países do 1º Mundo.

Mas são justamente essas diferenças que fazem com que o povo Português marque a sua presença, a sua cultura e a sua identidade no Nosso Globo; e são essas atitudes e a riqueza do património e da história dos nossos antepassados mais a riqueza de todo o litoral de Portugal, ou seja as praias.

Infelizmente tudo se encontra muito pouco explorado. Portugal têm um turismo deficiente e não aproveita os recursos que têm, perdendo no turismo para seus vizinhos espanhóis, que até vendem e fazem dinheiro com cascalho e paisagens de pouco interesse.
A nossa vizinha Espanha na zona Litoral oferecem aos Portugueses, melhores pacotes de férias e melhores serviços ao menor preço.

Pacotes de meia pensão com viagens ida e volta de avião e mais diversão, ficam mais baratos que a estadia na Nazaré ou Algarve.

As belezas das nossas travessas históricas nos transportam para uma viagem no tempo, onde nos é permitido sonhar e dar asas a imaginação; sonhar com os tempos dos Reis e Castelos, aventureiros e batalhas e etc...
Só é pena a degradação dos edifícios e dos veículos urbanos ancorados nos caminhos dos transeuntes, roubando assim a beleza cultural do nosso passado.

Os centros históricos podioam ser a solução para a economia Portuguesa e para a resposta a actual crise em que vivemos, sem falar na esperança de emprego para os nossos filhos e sucessores que ambicionam ter um local de trabalho quando acabarem o estudo.

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