quarta-feira, 20 de maio de 2009
sábado, 16 de maio de 2009
O artesanato em santarém.
Predominam os seguintes tipos:
Têxtil: rendas, bordados e mantas de trapos.
Cestaria: Cestas coloridas em junco e vime.
Trabalhos em bunho: executam trabalhos em bunho, empalhamento de cadeiras, bancos e na confecção de mobiliário.
Obs. O bunho é originário das margens do Rio Tejo e é apanhado verde e seco, e depois é molhado para poder trabalha-lo.
Madeira: peças diversas e torneados e mobiliário.
Artigos de pele: arreios, botas de montar, carteiras, coletes, cintos e outros produtos, na sua maioria associado a arte equestre, actividade característica da região.
Outros produtos artesanais: cerâmica, azulejos pintados a mão e latoaria. Uma parte do artesanato produzido fica exposta nos tradicionais eventos realizados no Campo Emílio Infante da Câmara, no posto de turismo e em algumas casas de cultura de Santarém.
O artesanato local é uma memória das actividades do passado, como também uma expressão do povo e do património popular.
Em relação ao nosso actual presidente, não tenho nada a dizer:
O Sr. Francisco Moita Flores, tem ressuscitado as nossas feiras e fomentado a animação em Santarém.
Posso dizer que já há muito tempo não havia movimentação na cidade aos fins de semana.
O comércio tradicional junto a praça de touros e na rua do matadouro até a Ginestal Machado aumentaram as suas vendas.
Nomeadamente os cafés, tem tido aumento significativo nas vendas.
Há muitas pessoas a falarem mal desta administração, mas a verdade é que em Santarém sempre se falou mal dos autarcas e da função pública.
Este actual Presidente colocou novamente Santarém no caminho de muitas pessoas, para desagrado da oposição.
Sejamos realistas, o nosso centro histórico está degradado e não oferece oportunidade ou incentivo a habitação e a novos comércios.
As leis que até agora foram aprovadas não ajudam ninguém e não tem interesse para os centros históricos.
Ninguém em seu juízo perfeito vai enterrar dinheiro numa canoa furada, portanto durante muitos anos não haverá turismo nos centros históricos, tirando os centros que se encontram juntos ao litoral.
Não vale a pena criar leis que não sejam funcionais, leis que não trazem benefícios nenhum aos falidos senhorios.
As leis até agora criadas para a recuperação dos Centros Históricos, só ameaçam os proprietários e o mau investimento que os seus pais e avós fizeram no passado, pensando eles que estavam a fazerem um bom negócio.
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